Foto: Wilson Art Digital. |
Pedra Branca – Era o ano de 2011, quando às 6hs:30mim, daquela sexta-feira 20 de maio, uma pequena lâmina de água com cerca de 05 centímetro, rompia o limite do sangradouro do açude Trapiá, levando euforia aos moradores da terra de Padre Geraldo.
O açude que foi concluído no ano de 1992, durante a gestão do ex-prefeito Chico Ernesto, iniciou aquele ano com 43,69% de sua capacidade, que é de 18 milhões m³, segundo dados da Cogerh (Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos).
Nosso principal reservatário, ao longo destes 28 anos, sangrou apenas 6 (seis) vezes, quando alcançou os 100% de sua capacidade.
O primeiro registro aconteceu no ano de 1994, dois anos depois de sua conclusão. A segunda vez foi em 2004, mesmo ano o reservatório passou a ser administrado pela Cogerh, daí por diante: 2005, 2008, 2009 e por último em 2011.
Foto: Wilson Art Digital. |
Neste ano de 2020, o açude mais uma vez sofre com o reflexo das longas estiagens, mesmo em um ano com as chuvas acima da média no estado do Ceará. Elas aqui não foram suficiente para captar grande volume, o reservatório se encontra com 3,01% de sua capacidade.
Mesmo com o avançar dos meses e do período chuvoso, os pedrabranquenses seguem com sua esperança e fé em ver novamente o açude atingir sua cota máxima.
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