“Quanto mais você deixa para
fazer as coisas mais tarde, mais você fica para trás”. A frase dita por um
adolescente de 16 anos reflete a maturidade de Wendell Ferreira, um jovem
estudante do ensino médio que sabe correr atrás dos seus sonhos. Ele foi para
as ruas vender doces para juntar dinheiro e abrir sua própria empresa.
fazer as coisas mais tarde, mais você fica para trás”. A frase dita por um
adolescente de 16 anos reflete a maturidade de Wendell Ferreira, um jovem
estudante do ensino médio que sabe correr atrás dos seus sonhos. Ele foi para
as ruas vender doces para juntar dinheiro e abrir sua própria empresa.
Wendell da Paçoca, como é
conhecido, poderia ser mais um jogador da Seleção Brasileira, sonho comum entre
adolescentes da sua faixa etária, certamente ouviríamos Galvão Bueno narrar:
“Vai que é tuuuua, Weeeendell”! Mas ele mirou além e, apesar da pouca idade,
deu um chute certeiro no campo do empreendedorismo e já veste a camisa de
craque em educação financeira.
conhecido, poderia ser mais um jogador da Seleção Brasileira, sonho comum entre
adolescentes da sua faixa etária, certamente ouviríamos Galvão Bueno narrar:
“Vai que é tuuuua, Weeeendell”! Mas ele mirou além e, apesar da pouca idade,
deu um chute certeiro no campo do empreendedorismo e já veste a camisa de
craque em educação financeira.
Visionário e empreendedor,
Wendell ficou conhecido nas ruas de Salvador e nas redes sociais por vender
paçocas para realizar o seu sonho de ter o próprio negócio. Com uma caixa de
doces na mão e uma placa na outra, ele espera a luz vermelha das sinaleiras
para se aproximar dos clientes. Mas sua abordagem é diferente e chama a
atenção. Junto com as paçocas, Wendell carrega consigo um sonho traduzido em
palavras: “Quero ser empresário. Para tudo tem um começo. Paçoca R$1.”
Wendell ficou conhecido nas ruas de Salvador e nas redes sociais por vender
paçocas para realizar o seu sonho de ter o próprio negócio. Com uma caixa de
doces na mão e uma placa na outra, ele espera a luz vermelha das sinaleiras
para se aproximar dos clientes. Mas sua abordagem é diferente e chama a
atenção. Junto com as paçocas, Wendell carrega consigo um sonho traduzido em
palavras: “Quero ser empresário. Para tudo tem um começo. Paçoca R$1.”
Tudo começou quando o jovem
morador do bairro da Liberdade, na capital baiana, trabalhava como menor
aprendiz e estava insatisfeito com a falta de oportunidade de crescimento. Por
isso, pediu demissão e com mil reais que recebeu da empresa investiu na sua
primeira marca de roupas, mas o sonho de menino acabou em frustração, pois na
época Wendell não tinha conhecimento financeiro e foi à falência.
morador do bairro da Liberdade, na capital baiana, trabalhava como menor
aprendiz e estava insatisfeito com a falta de oportunidade de crescimento. Por
isso, pediu demissão e com mil reais que recebeu da empresa investiu na sua
primeira marca de roupas, mas o sonho de menino acabou em frustração, pois na
época Wendell não tinha conhecimento financeiro e foi à falência.
Porém, todo empreendedor sabe que
não deve desistir no primeiro fracasso. Ciente disso, Wendell persistiu. Quando
o sonho parecia inalcançável, o jovem inspirou-se no empresário Sílvio Santos,
que trabalhou como vendedor ambulante e, hoje, é dono do Sistema Brasileiro de
Televisão (SBT) e do Grupo Sílvio Santos.
não deve desistir no primeiro fracasso. Ciente disso, Wendell persistiu. Quando
o sonho parecia inalcançável, o jovem inspirou-se no empresário Sílvio Santos,
que trabalhou como vendedor ambulante e, hoje, é dono do Sistema Brasileiro de
Televisão (SBT) e do Grupo Sílvio Santos.
Em quatro meses de vendas na rua,
Wendell conseguiu juntar o montante que queria e conquistou mais do que o
dinheiro pode comprar, como ele revela: “Fiz muito network, ganhei um curso de oratória, outro de investimento
financeiro que custa R$ 3 mil. Teve
gente que me pagou R$ 50 só pra tomar um café comigo e conhecer a minha
história”.
Wendell conseguiu juntar o montante que queria e conquistou mais do que o
dinheiro pode comprar, como ele revela: “Fiz muito network, ganhei um curso de oratória, outro de investimento
financeiro que custa R$ 3 mil. Teve
gente que me pagou R$ 50 só pra tomar um café comigo e conhecer a minha
história”.
Para o adolescente, a motivação
vem do desejo de dar conforto à sua família e ajudar outros jovens para que
tenham consciência do seu potencial de empreender. “Enxerguei nos meus pais a
dificuldade no padrão de vida, de trabalhar e só ter dinheiro para pagar
contas. Quero poder aposentá-los e vou presentear a minha mãe com um
restaurante. Ela ama a ideia mas, no início, achava que era maluquice,
surreal”, diz.
vem do desejo de dar conforto à sua família e ajudar outros jovens para que
tenham consciência do seu potencial de empreender. “Enxerguei nos meus pais a
dificuldade no padrão de vida, de trabalhar e só ter dinheiro para pagar
contas. Quero poder aposentá-los e vou presentear a minha mãe com um
restaurante. Ela ama a ideia mas, no início, achava que era maluquice,
surreal”, diz.
Atualmente, Wendell usa o
dinheiro das vendas para aprimorar seu marketing
digital, investindo em livros e cursos. Para o futuro, ele planeja cursar Psicologia
e continuar ajudando pessoas na carreira de empreendedorismo.
dinheiro das vendas para aprimorar seu marketing
digital, investindo em livros e cursos. Para o futuro, ele planeja cursar Psicologia
e continuar ajudando pessoas na carreira de empreendedorismo.
“Meu negócio é ajudar pessoas.
Existem jovens, como eu, que precisam de incentivos e exemplos. Quero que eles
olhem pra mim e se inspirem. Estou montando um grupo de jovens que querem
empreender. Nesse grupo, vou ajudar na área empresarial deles”, conta.
Existem jovens, como eu, que precisam de incentivos e exemplos. Quero que eles
olhem pra mim e se inspirem. Estou montando um grupo de jovens que querem
empreender. Nesse grupo, vou ajudar na área empresarial deles”, conta.
Fonte: Brenda Chérolet – Agência Educa Mais
Brasil
Brasil