Conheça a história de Maria Clara e Diulia que mostraram que o amor ultrapassa barreiras
Sorrir ao ganhar um presente sem se importar com o valor que foi
gasto. Acreditar que um simples cobertor é a proteção para todos os problemas.
É gratificante observar a pureza e a inocência de uma criança. E se prestarmos
bem a atenção, veremos que temos muito a aprender com elas. E foi isso que a
Maria Clara, de apenas 3 anos fez. A pequena “ensinou” a todos o valor do amor,
sem se importar se temos muito ou pouco a oferecer.
gasto. Acreditar que um simples cobertor é a proteção para todos os problemas.
É gratificante observar a pureza e a inocência de uma criança. E se prestarmos
bem a atenção, veremos que temos muito a aprender com elas. E foi isso que a
Maria Clara, de apenas 3 anos fez. A pequena “ensinou” a todos o valor do amor,
sem se importar se temos muito ou pouco a oferecer.
Foi durante a apresentação do Dia das Mães na Escola Cora Coralina,
localizada em Porto Velho, que a menina mostrou toda a sua empatia. E o que
tinha tudo para ser um simples espetáculo, foi marcado por um simples gesto de
amor. Durante a apresentação, Maria Clara se preocupou em ajudar o tempo todo
sua coleguinha Maria Clara Diulia, também com 3 anos, a dançar. Diulia precisa
usar cadeira de rodas por conta de uma paralisia cerebral. O vídeo viralizou
nas redes sociais.
localizada em Porto Velho, que a menina mostrou toda a sua empatia. E o que
tinha tudo para ser um simples espetáculo, foi marcado por um simples gesto de
amor. Durante a apresentação, Maria Clara se preocupou em ajudar o tempo todo
sua coleguinha Maria Clara Diulia, também com 3 anos, a dançar. Diulia precisa
usar cadeira de rodas por conta de uma paralisia cerebral. O vídeo viralizou
nas redes sociais.
Emocionada, Rayane Oliveira, 22 anos e mãe de Maria Clara,
registrava o momento feliz por saber que sua filha assimilou os ensinamentos
sobre cuidado e respeito. “Até pouco tempo, eu não sabia nada sobre sua amiga,
mas minha filha sempre comentava sobre ela com muito carinho. Quando a conheci,
me preocupei em conversar com a Maria sobre os cuidados que ela precisava ter
com a Diulia”, conta Rayane.
registrava o momento feliz por saber que sua filha assimilou os ensinamentos
sobre cuidado e respeito. “Até pouco tempo, eu não sabia nada sobre sua amiga,
mas minha filha sempre comentava sobre ela com muito carinho. Quando a conheci,
me preocupei em conversar com a Maria sobre os cuidados que ela precisava ter
com a Diulia”, conta Rayane.
No dia da apresentação, Rayane pôde ver de perto a preocupação da
filha com a amiga. “Logo quando cheguei, fiquei até preocupada. Mas não demorou
muito para eu perceber o quanto aquele momento era importante para as duas”,
pontua. Quem também se emocionou foi Priscila, de 24 anos, mãe da Maria Clara
Diulia. “A minha filha é muito querida na escola. Sem dúvida, me emocionei com
aquele momento e fique ainda mais feliz quando vi que ela poderia fazer
sozinha”.
filha com a amiga. “Logo quando cheguei, fiquei até preocupada. Mas não demorou
muito para eu perceber o quanto aquele momento era importante para as duas”,
pontua. Quem também se emocionou foi Priscila, de 24 anos, mãe da Maria Clara
Diulia. “A minha filha é muito querida na escola. Sem dúvida, me emocionei com
aquele momento e fique ainda mais feliz quando vi que ela poderia fazer
sozinha”.
Apesar das limitações da pequena Diulia, Priscila busca tratá-la
como uma criança normal e – como toda manhã – sonha que, no futuro, ela possa
seguir os seus próprios passos. “Faço questão de mantê-la na escola e é
gratificante. É nítido o desenvolvimento dela. As professoras tratam ela
normalmente, tudo que as outras crianças fazem, ela faz também”, assegura.
como uma criança normal e – como toda manhã – sonha que, no futuro, ela possa
seguir os seus próprios passos. “Faço questão de mantê-la na escola e é
gratificante. É nítido o desenvolvimento dela. As professoras tratam ela
normalmente, tudo que as outras crianças fazem, ela faz também”, assegura.
Hoje, Priscila se dedica totalmente aos cuidados com Diulia e
respeita bastante o seu tempo e desenvolvimento. “Tem dias que ela não quer ir
para a escola, eu entendo, mas não deixo de incentivar”. Ao falar da escola, a
mãe é só gratidão. “Já recebi não de algumas instituições, mas na Cora Coralina
foi diferente. Eles falaram das suas deficiências, mas me disseram que já
receberam crianças com a mesma dificuldade da Diulia e nos aceitaram. Fui
abraçada”.
respeita bastante o seu tempo e desenvolvimento. “Tem dias que ela não quer ir
para a escola, eu entendo, mas não deixo de incentivar”. Ao falar da escola, a
mãe é só gratidão. “Já recebi não de algumas instituições, mas na Cora Coralina
foi diferente. Eles falaram das suas deficiências, mas me disseram que já
receberam crianças com a mesma dificuldade da Diulia e nos aceitaram. Fui
abraçada”.
Inclusão na
Cora Coralina
Cora Coralina
A Escola Cora Coralina trabalha com educação básica e
recebe alunos até o 9ª ano. Segundo a instituição, além da Maria Clara Diulia,
eles também já abraçaram crianças com outras limitações. “Aqui a inclusão é
trabalhada com a socialização. Todos ficam juntos e são tratados da mesma
forma, claro, que dentro das suas possibilidades”, declara o gestor da
escola.
recebe alunos até o 9ª ano. Segundo a instituição, além da Maria Clara Diulia,
eles também já abraçaram crianças com outras limitações. “Aqui a inclusão é
trabalhada com a socialização. Todos ficam juntos e são tratados da mesma
forma, claro, que dentro das suas possibilidades”, declara o gestor da
escola.
Ao falar sobre a repercussão do vídeo postado nas redes sociais de
Rayane, mãe da Maria Clara, professores e funcionários ficaram felizes mas
enfatizam que lá a aceitação das diferenças é visto como algo natural. “O vídeo
não nos surpreendeu tanto porque atitudes como essa acontecem todos os dias
dentro da instituição. Observamos que as crianças percebem a necessidade dos
colegas e, a partir disso, passam a ter muito cuidado e respeito uns com os
outros”.
Rayane, mãe da Maria Clara, professores e funcionários ficaram felizes mas
enfatizam que lá a aceitação das diferenças é visto como algo natural. “O vídeo
não nos surpreendeu tanto porque atitudes como essa acontecem todos os dias
dentro da instituição. Observamos que as crianças percebem a necessidade dos
colegas e, a partir disso, passam a ter muito cuidado e respeito uns com os
outros”.
A escola é tão preocupada com a inclusão que também abraçou uma
parceria com o Educa Mais Brasil,
programa educacional que oferta bolsas de estudo
para várias modalidades de ensino. Com 15 anos de atuação no mercado, o
programa de bolsas já beneficiou mais de 1 milhão de estudantes em todo Brasil.
Quem conta uma bolsa de 50%, é a pequena Maria Clara. De acordo com Rayane, o
custo de vida em Porto Velho é bem alto e a bolsa se tornou essencial para
equilibrar as despesas da casa.
parceria com o Educa Mais Brasil,
programa educacional que oferta bolsas de estudo
para várias modalidades de ensino. Com 15 anos de atuação no mercado, o
programa de bolsas já beneficiou mais de 1 milhão de estudantes em todo Brasil.
Quem conta uma bolsa de 50%, é a pequena Maria Clara. De acordo com Rayane, o
custo de vida em Porto Velho é bem alto e a bolsa se tornou essencial para
equilibrar as despesas da casa.
Bárbara Maria – Agência Educa Mais Brasil