Foto: Wilson Foto Arte Digital
O ano era 2011, quando às 6hs:30mim, daquela sexta-feira 20 de maio, uma pequena lâmina de água com cerca de 05 centímetro, rompia o limite do sangradouro do açude Trapiá, levando alegria aos moradores de Pedra Branca e região que não via o reservatório chegar ao seu limite máximo a cerca há 2 anos.
Nosso principal reservatório, que teve sua obra concluída no ano de 1992, ao longo dos seus 29 anos, sangrou apenas 6 (seis) vezes, quando alcançou os 100% de sua capacidade.
O primeiro registro aconteceu no ano de 1994, dois anos depois de sua conclusão.
A segunda vez foi em 2004, mesmo ano o reservatório passou a ser administrado pela Cogerh, daí por diante transbordou em: 2005, 2008, 2009 e por último em 2011.
Neste ano de 2021, o açude mais uma vez sofre com o reflexo das chuvas irregular, que tem atingindo o estado do Ceará.
Hoje, mesmo com pouco mais 1 % de sua capacidade. e o avançar dos meses e do período chuvoso, os pedrabranquenses seguem com sua esperança e fé, em ver o açude registrar novos acúmulos ou quem sabe atingir sua cota máxima.
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