Saiba como funciona o
trabalho dos estudantes no desenvolvimento das instituições
trabalho dos estudantes no desenvolvimento das instituições
As empresas juniores ou EJs são
associações sem fins lucrativos geridas por estudantes universitários
voluntários em busca de um objetivo comum: empreender para adquirir
conhecimento. Criado na França, o movimento ganhou força ao logo dos anos em
diversos países, chegando ao Brasil em 1988, com o primeiro projeto iniciado
pela Fundação Getúlio Vargas.
associações sem fins lucrativos geridas por estudantes universitários
voluntários em busca de um objetivo comum: empreender para adquirir
conhecimento. Criado na França, o movimento ganhou força ao logo dos anos em
diversos países, chegando ao Brasil em 1988, com o primeiro projeto iniciado
pela Fundação Getúlio Vargas.
De acordo Brasil Júnior, confederação que
representa nacionalmente o movimento, no Brasil existem 850 empresas juniores
com mais de 22 mil universitários associados em todos os estados brasileiros e
Distrito Federal, realizando projetos em 165 instituições de ensino.
representa nacionalmente o movimento, no Brasil existem 850 empresas juniores
com mais de 22 mil universitários associados em todos os estados brasileiros e
Distrito Federal, realizando projetos em 165 instituições de ensino.
Com objetivo de prestar serviços,
administrar projetos, apresentar ideias e realizar todos os procedimentos de
uma empresa sênior, as EJs são formadas exclusivamente por estudantes de graduação e
representantes de um ou mais cursos de uma instituição de ensino, oferecendo
valores abaixo do mercado, revertendo todo o lucro para captação e fomento do
próprio projeto.
administrar projetos, apresentar ideias e realizar todos os procedimentos de
uma empresa sênior, as EJs são formadas exclusivamente por estudantes de graduação e
representantes de um ou mais cursos de uma instituição de ensino, oferecendo
valores abaixo do mercado, revertendo todo o lucro para captação e fomento do
próprio projeto.
As EJs foram responsáveis por
produzir aproximadamente 18 mil projetos, em sua maioria para pessoas físicas
(32,1%) e microempresas (31,1%). As pequenas empresas somam 17,6%, os
empreendedores individuais 13,2%, as médias empresas 3,2% e os órgãos públicos
2%. Apenas 0,8% foram para grandes
empresas
produzir aproximadamente 18 mil projetos, em sua maioria para pessoas físicas
(32,1%) e microempresas (31,1%). As pequenas empresas somam 17,6%, os
empreendedores individuais 13,2%, as médias empresas 3,2% e os órgãos públicos
2%. Apenas 0,8% foram para grandes
empresas
“A empresa ajuda no
desenvolvimento da prática, atuando como qualquer empresa atuaria no mercado, o
que dá vivência ao aluno e experiência ao lidar com pessoas fora do meio
acadêmico e com o mundo pós faculdade. É quase como um teste drive da vida
profissional”, afirma o estudante de Engenharia
de Agrimensura e Cartográfica Matheus Dumas.
desenvolvimento da prática, atuando como qualquer empresa atuaria no mercado, o
que dá vivência ao aluno e experiência ao lidar com pessoas fora do meio
acadêmico e com o mundo pós faculdade. É quase como um teste drive da vida
profissional”, afirma o estudante de Engenharia
de Agrimensura e Cartográfica Matheus Dumas.
O movimento representa a cultura empreendedora jovem no
Brasil e tem como propósito preparar os universitários, despertando e
aperfeiçoando habilidades como liderança, trabalho em equipe e comunicação,
promovendo assim, o crescimento pessoal e profissional através da vivência
empresarial.
Brasil e tem como propósito preparar os universitários, despertando e
aperfeiçoando habilidades como liderança, trabalho em equipe e comunicação,
promovendo assim, o crescimento pessoal e profissional através da vivência
empresarial.
“Grande parte do conhecimento que adquirimos na empresa é da vivência
prática, do que encontraremos no mercado. Então, ele serve para ajudar no nosso
desenvolvimento”, pontua Dumas, que trabalha no setor de marketing da Datum
Jr., empresa desenvolvida no núcleo de engenharia da Universidade Federal da
Bahia (UFBA).
prática, do que encontraremos no mercado. Então, ele serve para ajudar no nosso
desenvolvimento”, pontua Dumas, que trabalha no setor de marketing da Datum
Jr., empresa desenvolvida no núcleo de engenharia da Universidade Federal da
Bahia (UFBA).
De acordo com dados do
“Censo e Identidade” realizado anualmente pela Brasil Júnior, 51,3% dos
empresários juniores se reconhecem como gênero feminino e os cursos mais
frequentes nas EJs são os de Engenharia de Produção e Administração. O censo
ouviu 5105 estudantes de 811 cursos de graduações de diversas áreas.
“Censo e Identidade” realizado anualmente pela Brasil Júnior, 51,3% dos
empresários juniores se reconhecem como gênero feminino e os cursos mais
frequentes nas EJs são os de Engenharia de Produção e Administração. O censo
ouviu 5105 estudantes de 811 cursos de graduações de diversas áreas.
“Acho
que deveria ser uma experiência obrigatória em todos os cursos de todas as instituições de ensino superior”, defende a estudante de Publicidade e Propaganda Ana Luiza Santiago, que fez parte
da Agência Experimental Galáxia, empresa júnior da Unijorge.
que deveria ser uma experiência obrigatória em todos os cursos de todas as instituições de ensino superior”, defende a estudante de Publicidade e Propaganda Ana Luiza Santiago, que fez parte
da Agência Experimental Galáxia, empresa júnior da Unijorge.
A vivência nessas empresas contribui na formação profissional
dos alunos. Muitos acabam se sentindo perdidos sobre qual área do curso querem
seguir e é neste momento que eles podem colocar em prática tudo o que aprendem
em sala de aula e descobrir as afinidades com determinado segmento do seu
curso. “O mercado, muitas vezes, não te aceita quando você não tem experiência e
o aprendizado adquirido nas empresas juniores é um diferencial, além dos
valores adquiridos por ser o primeiro contato profissional que a pessoa tem com
uma dinâmica em grupo. Foi uma das melhores fases para mim. Não tinha nenhuma
remuneração mas a experiência era o meu maior ganho. Eu faria tudo novamente”,
conclui a estudante.
dos alunos. Muitos acabam se sentindo perdidos sobre qual área do curso querem
seguir e é neste momento que eles podem colocar em prática tudo o que aprendem
em sala de aula e descobrir as afinidades com determinado segmento do seu
curso. “O mercado, muitas vezes, não te aceita quando você não tem experiência e
o aprendizado adquirido nas empresas juniores é um diferencial, além dos
valores adquiridos por ser o primeiro contato profissional que a pessoa tem com
uma dinâmica em grupo. Foi uma das melhores fases para mim. Não tinha nenhuma
remuneração mas a experiência era o meu maior ganho. Eu faria tudo novamente”,
conclui a estudante.
Larissa Mesquita – Agência Educa Mais Brasil